quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Saiba como pilotar em trilhas

Moto Dicas

Saiba como pilotar em trilhas

18 de Março de 2008
Compartilhe este conteúdo:
Bruno Rocco
Tudo começa com um bom posicionamento para evitar quedas e melhorar sua performance nas trilhas, tanto as de baixa como as de alta velocidade. Muitas vezes pode-se sair de situações difíceis usufruindo apenas de seu equilíbrio, ficando de pé na moto e controlando o peso do corpo para deixar a motocicleta mais estável.

Evite frear ou acelerar de forma brusca, nunca deixe a embreagem apertada, use-a apenas para a troca de marcha.

Ao pilotar em trilhas, provas de enduro e cross-country a posição mais confortável para se estar na moto é em pé, com os joelhos levemente dobrados, as pernas segurando a moto, coluna levemente inclinada para frente e cotovelos dobrados, voltados para cima. Dessa maneira as imperfeições da trilha não incomodarão tanto na pilotagem.

Sempre apóie seu peso nas pernas nunca nos braços. Quando estiver em uma subida ou em uma descida, mantenha seu corpo sempre na mesma posição de equilíbrio de quando se está no plano. Seu tronco e sua cintura deverão permanecer o mais ereto possível, a única parte do seu corpo que deverá ser inclinada é o tronco.

Os dedos indicadores devem permanecer sobre os manetes para que as reações sejam muito mais rápidas, dessa forma você evita “alicatar” o freio ao se assustar, ou deixar a moto morrer porque não apertou a embreagem a tempo.

O freio dianteiro deve ser usado progressivamente para evitar trancos, o traseiro de maneira leve, para ajudar na desaceleração.  

Quando pilotar no meio do barro mantenha uma velocidade reduzida, mas o giro do motor bem alto, para que seu pneu se mantenha limpo e não fique preso nas canaletas. Em terrenos de areia mantenha a roda da frente leve, inclinando seu corpo um pouco para trás, o que dará mais tração para sua moto.

Em terrenos de pedras aumente o peso na roda dianteira, para evitar que ela saia. Mas se for uma descida se posicione mais atrás do banco e freie com a roda traseira, desta maneira você evitará que a roda dianteira trave e te jogue no chão.

Quando estiver em alta velocidade e se deparar com salto inesperados, se posicione corretamente na moto e quando chegar no obstáculo faça um pouco de força puxando o guidão para cima, evitando que a frente caia. Nos saltos a forma correta de cair é com a roda traseira ou com as duas juntas.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Moto Energia 2012 Paulo Afonso - BA

Moto Energia 2012


Serviço:
Evento: Moto Energia 2012

Datas: 28, 29 e 30 de Abril 2012

Local: Não informada...

Cidade: Paulo Afonso

Estado: BA

Site: www.cavalodoido.com.br

eMails : klewtonferraz@hotmail.com

Organizador: Moto Clube Cavalo Doido

Contato: Klewton Ferraz

Telefone: (75)8816-2816


Programação

Não informada...


Relação de hotéis e Pousadas

Não informada...

Cartaz :

1° Pombal Moto Fest


1° Pombal Moto Fest


Serviço:
Evento: 1° Pombal Moto Fest

Datas: 20,21 e 22 de Abril de 2012

Local: Praça do Centenário e Recreio Maçônico

Cidade: Pombal

Estado: PB

eMails: brasileirosdoasfalto@gmail.com  / elson_saradao@hotmail.com

Organizador: Pombal Moto Grupo , Brasileiros do Asfalto , Anjo da Strada e Terra Quente.

Contato: Elson ,Beto, Lecigley e Zuzuca

Fone: 9953-0955/9644-0541/9619-3534/9940-4204

Observação: O 1° Pombal Moto Fest tem a finalidade de promover e colocar a cidade de Pombal no roteiro dos circuitos dos eventos realizado no Nordeste.


Programação

Não informada


Relação de hotéis e Pousadas

Não informada

Cartaz :
 

10 Anos Maceió Moto Clube


10 Anos Maceió Moto Clube


Serviço:
Evento: 10 Anos Maceió Moto Clube
Datas: 03 de Março de 2012 - as 10:00 Horas
Local: Chácara Primavera - Sitio São Jorge
Cidade: Maceió
Estado: AL
email : maceiómotoclube@hotmail.com
Organizador: Maceió Motoclube
Contatos: Aberaldo Cavalcante (Presidente)

Telefones:
(82) 8828-1212 OI
(82) 9920-3534 TIM
(82) 9159-5400 CLARO

Programação

Feijoada 0800, Banda ao Vivo e Sorteio de Brindes

Relação de hotéis e Pousadas

Não informada

Cartaz :

PASSEIO MOTOCICLISTA EM CAPIM GROSSO - BA

X Moto Passeio Feminino


Serviço:
Evento: X Moto Passeio Feminino
Datas: 16,17 e 18 de março de 2012
Local: Pça 09 de Maio
Cidade: Capim Grosso
Estado: BA
email : rosacs1@hotmail.com
Organizador: Libélulas do Asfalto
Contatos: Zezé
Fone: 74-9188-5720

Programação

Não informada


Relação de hotéis e Pousadas


Cartaz :

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Utimas Novidades


MotoGP: Valentino Rossi faz 33 anos. Parabéns The Doctor!




O piloto italiano da MotoGP Valentino Rossi completa 33 anos nessa quinta-feira, 16 de fevereiro, comemorando o número de 575 mil seguidores na sua página (@valeyellow46) no Twitter, figurando na lista Global Trending Topics (ranking dos perfis com maior número de seguidores).
Valentino Rossi ficou surpreso com tantos tweets de parabéns pelo seu aniversário que agradeceu o carinho dos fãs no próprio Twitter. “Obrigado a todos pelas mensagens enviadas de todo o mundo! Itália, Inglaterra, França, Malásia, Indonésia, Japão, Estados Unidos, Austrália! Fantástico!”
Em outro post, o piloto da equipe Ducati promete acelerar forte em 2012. “Obrigado pelos votos, este ano vamos fazer justiça à honra e ao nome da Ducati e de Bolonha em todo o mundo!”

Os Integrantes dos motoclubes Motors Vivos e Estradeiros da Liberdade se uniram para desenvolver a campanha “Precisamos de Sangue Tipo O SEU” e pretendem no próximo dia 25 de fevereiro lotar os estoques do Hemonúcleo de Santos na Rua Osvaldo Cruz, 197, Boqueirão, Santos (SP), a partir das 8h.
Essa ação social pretende trazer para o Hemonúcleo outros motociclistas da Baixada Santista e Região, uma vez que a divulgação nas redes sociais vem se espalhando a cada dia no sentido de sensibilizar e conscientizara população para os baixos estoques de sangue, principalmente nesta época de carnaval.
Após as doações, todos os motociclistas são esperados na Loja 01 da Casarão Motos Suzuki, situada na Av. Conselheiro Nébias, 420, Encruzilhada, em Santos (SP), que oferecerá um café da manhã para repor as energias dos doadores, até que ao meio-dia, reunidos seguirão para a sede dos Estradeiros da Liberdade Moto Clube, localizado na Praça Nossa Senhora do Carmo, s/n°, na Ponta da Praia, Santos/SP onde acontecerá um churrasco em confraternização entre os amigos.
Usando pneus de corrida, o piloto espanhol Carlos Checa, da Althea Racing, foi o mais rápido nos treinos extra-oficiais, com o tempo de 1’31.8, marca obtida no final do dia. Tom Sykes, da Kawasaki Racing Team foi o segundo, cravando sua melhor volta no tempo de 1’31.9, também com pneus de corrida. Leon Haslam, da BMW Motorrad, usando pneus de classificação, conseguiu o terceiro melhor tempo, com 1’32.2.
Max Biaggi (Aprilia Racing) foi o quarto mais rápido, com o tempo de 1’32.3, e o piloto Joan Lascorz, da Kawasaki, fez o quinto melhor tempo, com 1’32.4, durante o período de testes extra-oficiais do Mundial Superbike, nessa quarta-feira, 15/02, no circuito de Phillip Island, na Austrália.
Segundo a organização do Mundial Superbike, os testes oficiais estão programados para acontecer na próxima semana, nos dias 20 e 21 de fevereiro. A abertura da temporada 2012 do WSBK será no dia 26 de fevereiro, com o GP da Austrália, na pista de Phillip Island.
Resultados
1. Carlos Checa (Ducati) 1’31.8
2. Tom Sykes (Kawasaki) 1’31.9
3. Leon Haslam (BMW) 1’32.2 (Q)
4. Max Biaggi (Aprilia) 1’32.3
5. Joan Lascorz (Kawasaki) 1’32.4
6. Jakub Smrz (Ducati) 1’32.4
7. Eugene Laverty (Aprilia) 1’32.5
8 . Michel Fabrizio (BMW) 1’32.6 (Q)
9. Maxime Berger (Ducati) 1’32.9
10. Leon Camier (Suzuki) 1’33.1
11. Marco Melandri (BMW) 1’33.0
12. David Giugliano (Ducati) 1’33.5
13. Sylvain Guintoli (Ducati) 1’33.5
14. Ayrton Badovini (BMW) 1’33.6
15. David Johnson (BMW) 1’34.1
16. Josh Brookes (Suzuki) 1’34.5
17. Lorenzo Zanetti (Ducati) 1’34.7
18. David Salom (Kawasaki) 1’34.9

A excelência das engenharias alemã e japonesa rivaliza em diversos setores da indústria. Máquinas industriais ou fotográficas, turbinas e, claro, veículos automotores, são produtos dos dois países considerados como o máximo em confiabilidade e precisão. No caso dos segmentos premium de automóveis, marcas alemãs como Mercedes-Benz, BMW e Audi desfrutam uma imagem de requinte – coisa que os japoneses ainda perseguem. Já entre as motocicletas de alta performance, a história é um pouco diferente. A BMW Motorrad, a única grande marca germânica no setor, teve de correr atrás de japonesas como Honda, Yamaha, Suzuki e Kawasaki, que passaram a dominar o segmento ainda nos anos 1970. Mas com a renovada superesportiva S1000 RR, a Motorrad, no mínimo, conseguiu emparelhar com as marcas nipônicas.
O modelo chega agora ao Brasil depois de passar por um facelift, mostrado na Europa no ano passado. Foram pouco mais de dois anos desde a apresentação da primeira geração de uma RR (Racing Replica) da marca, em 2009. A experiência de corrida da BMW Motorrad vem das pistas do Campeonato Mundial de SuperStock, mas boa parte da inspiração surgiu mesmo de rivais como Yamaha YZF R1, Suzuki GSX-R 1000 e Honda CBR 1000 RR, desenvolvidas a partir da categoria Moto GP, considerada a Fórmula 1 em duas rodas. E, como em qualquer produto de alta performance, as evoluções são pequenas e constantes.
Em geral, as fabricantes de superesportivas tendem a optar entre redução de peso e o aumento de potência. No lançamento, a Motorrad apostou um pouco mais na potência. Tanto que a S1000 RR já nasceu com 193 cv a 13 mil rpm de potência e 11,4 kgfm a 9.750 giros de torque – números mantidos nessa renovação. Supera os rivais da Honda, Yamaha e Suzuki em 15, 11 e 9 cv, respectivamente. Como já estava bem defendida neste aspecto, nessa renovação a aposta da BMW migrou para o emagrecimento do modelo. Ela ficou com 5 kg a menos, totalizando 178 kg a seco (204 kg em ordem de marcha, com óleos, fluidos e 90% da capacidade do tanque).
A seco, as oponentes pesam, na ordem, 177, 182 e 172 kg. Daí a S1000 RR ter a melhor relação peso/potência entre todas elas. São 0,92 kg/cv contra 0,99 da Honda, 1,01 da Yamaha e 0,93 da Suzuki. Esses gramas a menos se transformam em melhora na aceleração e na velocidade. O zero a 100 é indicado pela BMW em 2,9 segundos e a máxima recebe um vago “acima de 200 km/h” na ficha técnica. Alguns testes em revistas especializadas nos Estados Unidos, no entanto, apontam que a frase poderia ser “acima de 300 km/h”. Mais precisamente, 195 milhas por hora ou 312 km/h.
Além da redução de peso, houve outros pequenos ganhos dinâmicos. As suspensões foram redimensionadas e o sistema de amortecimento da direção foi aprimorado. Todos os amortecedores ganharam sistema de ajustes mais progressivos para permitir maior precisão. O chassi teve a parte frontal modificada para que a entrada de ar que atravessa a estrutura fosse ampliada em 20%, o que se reflete diretamente na performance. Uma pequena melhora puramente aerodinâmica vem do redesenho das carenagens laterais. Do lado esquerdo, a abertura única ficou mais aquadradada e um pouco maior. Do lado direito, as três aberturas em forma de bumerangue foram invertidas, com o vértice apontando para trás, e ganharam o aspecto de guelras.
Nem todas estas evoluções aproximam a S1000 RR das pistas. Algumas, ao contrário, facilitam a vida dos pilotos amadores, que andam com esses bólidos pelas ruas. O modelo é dotado de ABS, controle de inclinação lateral e elevação da roda dianteira e controle dinâmico de tração. Todo o trabalho da Motorrad foi orientado no sentido de aumentar o grau de docilidade e suavidade da superesportiva. Caso do punho de aceleração, que exige 25% menos esforço e tem um curso 10% mais curto.
Novos mapas de injeção também fazem com que o torque seja despejado de forma mais progressiva. O modelo passa a ter quatro modos de condução: os já existentes Rain, Sport e Race e o novo Slick. No modo Rain (chuva), a potência é limitada em 163 cv e todas as assistências eletrônicas estão ativas. No Sport, a potência total é liberada, mas as assistências ainda ficam atuantes. No modo Race, a inclinação lateral tolerada pela moto, antes de limitar a aceleração, passa de 38º para 45º. No modo Slick, todos os controles eletrônicos podem ser desabilitados.
No mercado brasileiro, o modelo da BMW conseguiu ampliar suas vendas em mais de 50% de 2010 para 2011 – foi de 399 unidades para 631. Bem à frente, vem a CBR, com 1.413 unidades em 2011, depois, emboladas, estão a R1 com 644 e a GSX-R com 622. A projeção da marca é vender mais de 60 unidades da S1000 RR mensalmente e abocanhar 20% do segmento (atualmente tem 16%). Um obstáculo que a nova S1000 RR já enfrentava é o preço, bem salgado: R$ 69.900 (no modelo tricolor, R$ 72.300). As rivais vindas do Japão custam em torno de 15% a menos – entre R$ 57 mil e R$ 59 mil. A única razão para ser tão mais cara é a imagem de marca premium da BMW. Mesmo que no caso do segmento de superesportivas, essa imagem não encontre respaldo numa tecnologia superior ou na qualidade dos materiais empregados – em todas elas, são de altíssimo nível. Mas, pelo menos, até a chegada das novas gerações das oponentes, o fato é que atualmente a S1000 RR tem mesmo um desempenho levemente superior.
Questões da alma
A estratégia da engenharia japonesa para alcançar e superar a ocidental foi difícil, porém simples: primeiro copiar e depois aperfeiçoar. Agora, com a S1000 RR, os alemães, de certa forma, dão o troco. A não ser por detalhes muito sutis, como os característicos faróis assimétricos da moto alemã, o modelo concebido e produzido pela BMW Motorrad é praticamente uma superesportiva japonesa, só que ligeiramente melhor – inclusive porque nesse segmento não dá para dar saltos evolutivos gigantescos. Ou seja: a superesportiva acelera, freia, faz curva e retoma de forma brutal. E consegue, de fato, ganhar migalhas de tempo e de espaço em relação às rivais e ao modelo anterior. Mas isso só é perceptível mesmo na régua e no cronômetro.
Mas independentemente dos aspectos esportivos – tecnologia é sempre uma espécie de corrida de revezamento entre as marcas –, o que explica mais fortemente essa superioridade é a interação que a S1000 RR proporciona, tanto pela ergonomia quanto pela suavidade de condução. A posição do piloto é menos “forçada” que em geral ocorre em uma superesportiva, em que todo o peso do corpo tende a ser direcionado para o antebraço. Mesmo em uma condução mais calma, como a que deve ser praticada em centros urbanos, fica fácil para o piloto distribuir seu peso entre guidão e o apoio no tanque, que tem uma boa “cavada” para o encaixe dos joelhos.
O outro aspecto desta “humanidade” da S1000 RR é a suavidade dos controles. No modo Rain, Sport e até Race (o modo Slick não é indicado com pneus sulcados), a resposta ao acelerador é sempre progressiva, as passagens de marchas são suaves e a frenagens são fortes, mas sem trancos. Tudo obra dos controles eletrônicos e do mapeamento cirúrgico da engenharia da BMW. O que significa que a superesportiva alemã consegue oferecer um comportamento controlado, sem que isso empane seu ímpeto esportivo. O único esforço que a BMW S1000 RR exige de quem pilota é lembrar que se trata de um modelo alemão, apesar de todas as evidências de possuir uma “alma” japonesa.
BMW S1000 RR
Motor: A gasolina, quatro tempos, 999 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, duplo comando no cabeçote e comando variável de válvulas. Injeção eletrônica multiponto sequencial e acelerador eletrônico.
Câmbio: Manual de seis marchas com transmissão por corrente.
Potência máxima: 193 cv a 13.000 rpm.
Torque máximo: 11,4 kgfm a 9.750 rpm
Diâmetro e curso: 80 mm X 49,7 mm.
Taxa de compressão: 13,0:1
Suspensão: Garfo telescópico de 46 mm, com amortecedor ajustável e 120 mm de curso. Traseira do tipo monochoque com amortecedor a gás, com 130 mm de curso.
Pneus: 120/70 R17 na frente e 190/55 R17 atrás.
Freios: Disco duplo de 320 mm, pinça flutuante com quatro pistões na frente e disco simples de 220 mm, pinça com pistão simples na traseira. Oferece ABS de série
Dimensões: 2,05 metros de comprimento total, 0,82 m de largura, 1,13 m de altura, 1,54 m de distância entre-eixos e 0,83 m de altura do assento.
Peso: 204 kg.
Tanque do combustível: 17,5 litros.
Produção: Munique, Alemanha.
Lançamento mundial: 2009.
Lançamento no Brasil: 2012.
Preço: R$ 69.990.

A Moto Honda da Amazônia Ltda., pautada por seu princípio de respeito aos clientes, convoca os proprietários dos quadriciclos modelo TRX 420, conforme os chassis listados na tabela abaixo, a comparecerem a uma concessionária Honda habilitada em quadriciclos, a partir de 27 de fevereiro, para substituição do braço superior da suspensão dianteira direita.
Em algumas unidades poderá haver o rompimento de uma das soldas do componente, afetando a dirigibilidade do veículo, com risco de colisão e/ou queda.
TRX 420 FOURTRAX – ANO/MODELO 2011
4×2 (TM) chassi de 9C2TE3400BR000276 até 9C2TE3400BR000398
4×4 (TM) chassi de 9C2TE3500BR002245 até 9C2TE3500BR002829
No endereço www.honda.com.br/recall/motos é possível confirmar os chassis dos veículos envolvidos nessa campanha preventiva.
A relação de concessionárias habilitadas em quadriciclos pode ser obtida na Central Exclusiva de Atendimento pelo 0800-701-3432 (de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h).


Depois de ser apresentada como moto conceito durante o EICMA (Salão de Milão) em 2010 e ser oficializada como modelo de produção no ano passado, a Honda Crosstourer teve seu preço e data de lançamento divulgados. Segundo os sites europeus, a nova bigtrail japonesa estará disponível em abril no Reino Unido pelo preço de £12,325 – pouco mais de R$ 33 mil – já incluindo o sistema de embreagem dupla (DCT) que vem equipando os modelos mais modernos da marca, como a VFR 1200F.

Com a Crosstourer, a Honda entra em um dos segmentos mais concorridos do mercado europeu. Entre as rivais, a nova moto será uma das mais caras, perdendo apenas para a Ducati Multistrada que sai por £12,395. As outras concorrentes são a BMW R1200GS, vendida por £10,595 em sua configuração básica, a Yamaha XTZ1200Z Super Ténéré, disponível por £11,999 e as debutantes Kawasaki Versys 1000 e Triumph Tiger Explorer, esta última com ABS, comercializadas lá por £9,499 e £11,149, respectivamente.
E no Brasil? Bem, por aqui ainda não há previsão de quando ela chega, mas levando-se em consideração o fato de que a Honda trouxe no ano passado a VFR1200F, de quem a Crosstourer partilha o motor V4 e o sistema de dupla embreagem, podemos ficar otimistas. Outro ponto a favor é o fato da R1200GS e a Super Ténéré serem importadas para cá por suas respectivas marcas. Portanto, vamos torcer!


A BMW Motorrad propôs boas mudanças para a linha 2012 da superesportiva S 1000 RR, que já pode ser encontrada nas concessionárias da marca no Brasil com os preços sugeridos de R$ 69.900 nas cores preta, azul e branca e vermelha e de R$ 72.300 para a versão tricolor (alusiva à equipe de corrida da marca).
O potente motor quatro cilindros continua bastante arisco despejando 193 cavalos de potência máxima a 13.000 rpm e torque de 11,45 kgf.m a 9.750 rpm. As curvas de torque foram redefinidas para melhorar o desempenho e a condução. A linha 2012 da S 1000 RR oferece três níveis de curvas de torque (antes era duas), sendo uma para os modos Rain e Sport e uma para as configurações Race e Slick.
A S 1000 RR também passou por uma “dieta” e perdeu cinco quilos, pesando agora 178 kg (a seco), permitindo uma relação peso/potência capaz de levar a moto a acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 2,9 segundos, de acordo com a medição do fabricante.

A suspensão dianteira da linha 2012 da S 1000 RR 2012 conta com garfo invertido, reposicionado no canote, deixando o entre-eixos um pouco mais longo. O amortecedor de direção também foi renovado e oferece dez níveis de ajuste.
Em relação ao design, a nova S 1000 RR aparece com uma traseira mais esguia e com entradas de ar na carenagem mais generosas, permitindo maior circulação do vento para melhorar a aerodinâmica.
Para quem gosta de marcar o tempo de pista, o painel de instrumentos da S 1000 RR agora dispõe de sistema para cronometragem de tempo e um recurso para avisar o piloto se ele ultrapassar uma velocidade pré-determinada.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Zanol vence 2ª etapa em Porto Seguro e lidera Brasileiro de Cross-Country


O mineiro Felipe Zanol (Gas Gas/Rinaldi) é o novo líder do Campeonato Brasileiro de Cross-Country na categoria XC1. Zanol venceu a 2ª etapa da temporada 2011, disputada neste fim de semana em Porto Seguro, na Bahia, e ultrapassou o paranaense Paulo Stedile (Pro Tork) na classificação geral. Outros dois mineiros, Nielsen Bueno (Suzuki) e Romulo “Oncinha” Bottrel (Gas Gas/Ogio/Maxx), ficaram em segundo e terceiro, respectivamente. Stedile foi o quarto, com Leonardo Pereira (Frutyba/Bat Motos) em quinto.
Felipe Zanol andou forte e assumiu a liderança do Brasileiro de XC - Foto de Vinícius Eça/Divulgação CBM
- Tudo deu certo. Fiz uma boa largada e tentei abrir vantagem para conseguir abastecer sem perder posições. Conquistei a vitória e assumi a liderança. Não podia ser melhor – declarou Zanol, que busca o bicampeonato.
Na categoria XC2, o campeão de 2010 mais uma vez não deu chances aos adversários. “Oncinha” garantiu o primeiro lugar com quase quatro minutos de vantagem sobre o segundo colocado, Marcos Martins (RA Motos). Luiz Felipe Rosendo (Jump/Motoland) foi o terceiro, com Carlos Zaniboni (BRC) em quarto e Guilherme da Silva (Pro Tork) em quinto.
Romulo "Oncinha" Bottrel no alto do pódio da categoria XC2 - Foto de Vinícius Eça/Divulgação CBM
Entre os pilotos mais experientes, na Over35, Francisco “Kiko” Marino (Suzuki) venceu a segunda consecutiva, à frente de Luigi Colella (M3 Parts) e de Alexandro Alberto (Belparts). Já na Over45, vitória de Colella, seguido por Antonio Berrocal (Lincoln Jóias) e Adalberto Rosendo (Jump/Motoland). Nas categorias nacionais, vitória para Marcos Martins (RA Motos) na Nacional A, com Rosimar Bonfim (Roval Motos) em segundo e Marcos Coelho (Coelho Contabilidade) em terceiro. Ricardo Valiense (Dinho Motos) foi o vencedor da Nacional B, seguido por Ueslei Damaceno (CDV Nova Canaã) e Rodrigo Meira (PM Mata de São João), em segundo e terceiro, respectivamente.
A próxima etapa do Campeonato Brasileiro de Cross-Country está marcada para o dia 26 de junho. A 2ª etapa do Campeonato Brasileiro e 3ª etapa do Campeonato Baiano de Cross-Country tiveram supervisão da Federação Baiana de Motociclismo (FBM) e da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM).
Confira o resultado:
XC1
1º – FELIPE ZANOL
2º – NIELSEN BUENO
3º – ROMULO BOTTREL
4º – PAULO STEDILE
5º – LEONARDO PEREIRA
XC2
1º – ROMULO BOTTREL
2º – MARCOS MARTINS
3º – LUIZ FELIPE ROSENDO
4º – CARLOS ZANIBONI
5º – GUILHERME ROBERTO
Over35
1º – FRANCISCO MARINO
2º – LUGI COLELLA
3º – ALEXANDRO ALBERTO
4º – ANTONIO BERROCAL
5º – VINCENZO SFORZA
Over45
1º – LUIGI COLELLA
2º – ANTONIO BERROCAL
3º – ADALBERTO ROSENDO
4º – ALDO PARADA
Nacional A
1º – MARCOS MARTINS
2º – ROSIMAR BONFIM
3º – MARCOS COELHO
4º – DARLAN DE CARVALHO
5º – MURILO LIMA
Nacional B
1º – RICARDO VALIENSE
2º – UESLEI DAMACENO
3º – RODRIGO MEIRA
4º – MARCOS MARCIEL
5º – THIAGO SOUZA

Teste Moto Iros Vintage 150 2009/2010 “Por: Marcos Branco”


Por: Marcos Branco
 A charmosa Vintage 150cc, estilo retrô com toque moderno
Para quem adorava as lambretas, vespas, época da brilhantina… A Iros Motos importa a chinesinha que será nacionalizada na fabrica da Iros em Manaus.
Vamos ao que interessa, testei esta bela scooter, e logo de cara fiquei apaixonado; por onde passei despertava só elogios pelo belo design e acabamento, todos queriam saber valor, onde comprava, velocidade, quanto consumia por litro, ufa…. Definitivamente a Iros Motos acertou com a importação desta motoca.
Fui buscar em Barueri/SP, logo de cara já caiu uma chuva e foi assim até a sede da Revista, passando pelo final da rodovia Castelo Branco e Marginal Tietê, e já me surpreendi positivamente pelo comportamento do chassi, freio e desempenho.
A bela scooter se mostrou boa para o transito caótico de São Paulo ou para qualquer cidade, equipada com motor de 149cc, atingindo potência declarada de 10,5cv, possui cambio automático tipo CVT que não requer trocas de marcha e nem acionamento da embreagem, e posição razoável de pilotagem, demonstrou que não cansa no transito passando a uma pilotagem agradável de divertida.
Por ser uma Scooter com aros de 12”, fiquei muito atento a buracos, com rodas pequenas é uma coisa muito preocupante pegar buracos.
Suspensão dianteira: tive a primeira impressão de ser muito dura e que teria problemas com ondulações no asfalto, então me levou a testes de curvas e frenagens com ondulações fortes, e mais uma vez me surpreendi… embora com uma suspensão muito rígida na dianteira ela copia o asfalto muito bem, devido a calibragem da velocidade de retorno da suspensão. Suspensão traseira mais macia; também copia muito bem o piso.
 Nos testes, nenhuma vez as suspensões foram até o final do curso dando batente, mesmo com garupa (peso total teste 152Kg).
 Freios são bons, suficientes para a Vintage, na dianteira montado com disco de 210mm, (freio ABS mecânico, não notamos uma grande diferença dos freios comuns a disco, pois se apertar com vontade ele trava), na traseira freio tambor 130mm.
Painel possui hodômetro, luzes espia e indicador nível de combustível, apesar de simples é muito bonito e funcional.
 Nos testes o hodômetro foi uma coisa que me intrigava, ele dava a impressão de marcar a mais… como a maioria dos veículos, mas este marcava muito a mais, e me levou a testes, e eu estava certo , painel informava que estava a 75Km/h, mas na verdade estava a 60KM/h, é isso mesmo, marcava cerca de 25%  mais. Este problema é irrisório na apaixonante Vintage 150, na minha opinião.
Entrei em contato com a Iros e (Angelo) informou que já estão resolvendo este problema do hodômetro otmista….
Conforto: Posição de pilotagem agradável, suspensão dura, banco com material anti-derrapante em dois níveis, mas achei pequeno na parte dianteira que faz toda diferença com garupa, ocasionando o piloto escorregar para frente.
Conforto com Garupa: aí pega um pouco, caso tenha que encarar um transito parado, na hora de costurar em zigue-zague onde tem que apoiar o pé no chão, ai me assustei, minha batata da perna bateu na ponta do pé do garupa, isso atrapalha no movimento de apoio da perna com o solo, podendo desequilibrar.
Motor de 149cc, muito bom, demonstrou ótimo nas saídas dos faróis, em subidas e até um pequeno teste em estrada, com velocidade cruzeiro de 90Km/h tranqüilo.
Sobre consumo foi bom, na cidade fez aproximado 26Km/l e com garupa caiu para 20Km/l.
 No dinamômetro, a motor acusou um pouco mais da potência declarada pelo fabricante, atingindo 11,9cv contra 10,5cv declarado, da próxima vez faremos um teste mais detalhado.
Escapamento muito silencioso, com 2 proteções evitando queimaduras para os mais distraídos.
Interessante: a moto é tão silenciosa em marcha lenta ou quando tira  a mão do acelerador, que estava no estacionamento de um shopping fez com que o guarda me perguntas se era moto elétrica… fiquei surpreso pela pergunta, e ali ficamos mais de 10 minutos falando da Vintage 150. Isso foi rotina durante os testes, seja no posto, na farmácia, no farol….. interrogatório em cima de interrogatório, que me deu muito prazer em responder todas as questões como sempre…. pois quem vive moto, é moto e pronto!!!
Qualidade Geral: claro que não é uma moto perfeita, mas possui muita qualidade em coisas básicas que faz diferença a longo prazo; como os plásticos que são bem fixados e que em nenhuma vez dos quase 500 Km de testes fez barulho de ranger que é muito comum em Scooters, com ponto básico para isso é a boa rigidez do chassi, pois chassi muito maleável é ruim para a durabilidade dos plásticos em uma moto toda revestida como uma Scooter.
Guarda Volumes: existe dois compartimentos um embaixo do banco para  1 capacete pequeno, capa de chuva, e um porta luvas pequeno localizado na parte dianteira da moto embaixo guidão.
Conclusão:
* Boa para cidade;
* Excelente na chuva, pois não molha o tênis, bota, etc…;
* Motor responde a necessidade de qualquer cidade;
* Consumo de combustível bom para uma Scooter;
* Ótimos freios;
* Apesar da suspensão e chassi pouco duros é confortável;
* Iluminação razoável á noite;
* Estilo antigo com toques design moderno que chamam a atenção de todos, é o charme da Vintage;
* No geral, bom acabamento;
* Fica um pouco desconfortável com garupa em solo irregular;
* Para o garupa é confortável;
* Demonstrou muito boa de curva;
* Garantia de 1 ano sem limite de quilometragem é um ponto muito positivo;
* Capacidade do tanque de 5 litros poderia ser maior
* Sobre o Hodômetro otimista, a Iros já está resolvendo este problema;
* Preço razoável de R$6.500,00 (base SP novembro 2009)
Dados Técnicos Vintage 150